Ahoy, mateys!
Nossa ideia é que usemos cada post múltiplo de 10 exclusivo para informações sobre o facinante mundo da pirataria. Seja com fatos históricos sobre piratas notórios e com curiosidades.
As fontes são bem variadas e a maior parte em inglês, mas a maior fica sendo da obra renomada "A General History of the Robberies & Murders of the Most Famoues Pirates", do Capitão Charles Johnson, ítem o qual temos uma cópia a bordo.
Assim, para não tomar mais espaço deste post com explicações estruturais do blog, não com a proposta-tema em si, vamos começar com as definições dos diferentes tipos de piratas:
Nossa ideia é que usemos cada post múltiplo de 10 exclusivo para informações sobre o facinante mundo da pirataria. Seja com fatos históricos sobre piratas notórios e com curiosidades.
As fontes são bem variadas e a maior parte em inglês, mas a maior fica sendo da obra renomada "A General History of the Robberies & Murders of the Most Famoues Pirates", do Capitão Charles Johnson, ítem o qual temos uma cópia a bordo.
Assim, para não tomar mais espaço deste post com explicações estruturais do blog, não com a proposta-tema em si, vamos começar com as definições dos diferentes tipos de piratas:
PIRATAS
A palavra "pirata" vem do grego e o significado dela é "o que empreende", "o que tenta fortuna". Os piratas eram os ladrões do mar que agiam à margem de todas as leis. Seus fins não eram políticos. Eles procuraram o próprio benefício, não servindo sob qualquer bandeira senão a Jolly Roger (bandeira pirata). Muitos deles se tornaram piratas durante o período no qual a Espanha e Inglaterra assinaram a paz. Os objetivos principais dos piratas eram o de atacar em maior parte os navios de qualquer nacionalidade e também os estabelecimentos coloniais de bandeira espanhola ou portuguesa. É lógico, pois, na realidade esses dois países monopolizaram o comércio entre a Europa e o Mundo Novo. Seus navios, carregados com o ouro e a prata das Índias Ocidentais, eram um prato cheio para os piratas. Mas, nenhuma bandeira estava segura dos cães selvagens do mar. Os reis europeus tentaram lutar contra os piratas equipando os navios com maior poder de fogo.
CORSÁRIOS
Um Corsário era o que navegava sob as ordens de um rei e levava a cabo "atos de guerra" contra os interesses de um país inimigo (normalmente era debilitar seu poder comercial e colonial). Os corsários tinham em seu poder documento que autorizavam seus navios a levarem a cabo seus atos. Esse documento recebia o nome de "Carta de Corso". Os limites destes documentos eram muito ambíguos e eles normalmente eram decididos pelo capitão corsário e a sua tripulação quem escolhiam a quem atacar. As Cartas de Corso eram determinadas por um rei, embora a coisa mais habitual é que as elas fossem fornecidas por um governador de colônia. Em tempos de guerra, poderiam ser utilizas até mesmo para o fim de organizar expedições corsárias contra os interesses de um país hostil. Quando isto acontecia, os capitães corsários e seus tripulantes eram obrigados a entregar o saque inteiro a exceção de uma parte pequena (isso poderia ser um quinto ou até mesmo um pouco mais). Enquanto os navios Corsários não fizessem parte de qualquer missão da Coroa, atacavam qualquer navio cuja bandeira não fosse a dele. Enquanto estivessem se comportando como piratas não podiam navegar com poderes de corsário. Os saques que conseguiam deste modo era para eles, embora fossem forçados a dar uma parte ao governador colonial. Os navios corsários poderiam considerar-se seguros aportando no país e suas colônias em que era da bandeira do corso, podiam assim desfrutar de sua proteção. Os corsários não podiam ser enforcados por praticar a pirataria porque desfrutaram uma "permissão" (a Carta de Corso) expedida pela Coroa Real. Evidentemente, um corsário capturado pelo inimigo não pôde confiar muito nesse ponto, porque era hábito enforcar os piratas inimigos.
Um Corsário era o que navegava sob as ordens de um rei e levava a cabo "atos de guerra" contra os interesses de um país inimigo (normalmente era debilitar seu poder comercial e colonial). Os corsários tinham em seu poder documento que autorizavam seus navios a levarem a cabo seus atos. Esse documento recebia o nome de "Carta de Corso". Os limites destes documentos eram muito ambíguos e eles normalmente eram decididos pelo capitão corsário e a sua tripulação quem escolhiam a quem atacar. As Cartas de Corso eram determinadas por um rei, embora a coisa mais habitual é que as elas fossem fornecidas por um governador de colônia. Em tempos de guerra, poderiam ser utilizas até mesmo para o fim de organizar expedições corsárias contra os interesses de um país hostil. Quando isto acontecia, os capitães corsários e seus tripulantes eram obrigados a entregar o saque inteiro a exceção de uma parte pequena (isso poderia ser um quinto ou até mesmo um pouco mais). Enquanto os navios Corsários não fizessem parte de qualquer missão da Coroa, atacavam qualquer navio cuja bandeira não fosse a dele. Enquanto estivessem se comportando como piratas não podiam navegar com poderes de corsário. Os saques que conseguiam deste modo era para eles, embora fossem forçados a dar uma parte ao governador colonial. Os navios corsários poderiam considerar-se seguros aportando no país e suas colônias em que era da bandeira do corso, podiam assim desfrutar de sua proteção. Os corsários não podiam ser enforcados por praticar a pirataria porque desfrutaram uma "permissão" (a Carta de Corso) expedida pela Coroa Real. Evidentemente, um corsário capturado pelo inimigo não pôde confiar muito nesse ponto, porque era hábito enforcar os piratas inimigos.
BUCANEIROS
Com este termo você começou a conhecer certos colonos franceses que tinham se estabelecido na parte ocidental de Hispaniola (o Haiti atual), eles receberam o nome de Bucaneiros, derivado da palavra "bucan" com que os índios designaram a grelha onde eles fumavam a carne, queimando madeira verde debaixo de algumas varas em forma de grelha e defumava a carne. Naquela parte desocupada da ilha (a parte oriental os espanhóis ocuparam) os espanhóis tinham reproduzido touros e vacas extraordinariamente e os piratas decidiram caçar e vender as peles e a carne defumada para os navios que souberam apreciar o sabor e a durabilidade das carnes bucaneiras. Os piratas viveram na mais selvagem liberdade; ninguém mandava neles e não reconheciam qualquer autoridade. Isto atraiu todos os tipos de pessoas condenadas, proscritos, fugitivos, escravos, índios rebeldes, desertores, procurados pela religião, etc. O número de piratas estava aumentando a tal ponto que em 1620 eles começaram a ser procurados pelos espanhóis. Para não serem enforcados eles decidiram fugir de Hispaniola. Firmaram como base a ilha de Tortuga, próximo a Hispaniola, que era uma colônia mercantil das Índias Ocidentais Francesa cujo governador D’Ogeron ajudava a todos os Bucaneiros que fossem pedir ajuda. Assim, os piratas que atacavam no Mar das Antilhas com base em Tortuga eram chamados de bucaneiros. Como os espanhóis estavam com as defesas cada vez mais reforçadas os bucaneiros fundaram uma confraria que deram o nome de Ïrmandade da Costa” e assim surgiram os Flibusteiros.
FLIBUSTEIROS
Como em Tortuga não havia nenhuma caça, os bucaneiros estavam com um dilema para poder subsistir ou eles fossem em Hispaniola caçar ou teriam que se dedicar à pirataria. Os que preferiram o último, então, foram chamados os flibusteiros. O palavra flibusteiro vem do holandês "Vrij Buiter" ("o que vai para a "captura de saque. Depois da lição dura que tinham recebido de serem expulsos de Hispanhola, esses "piratas" entenderam que era necessário se unir, caso quisessem fazer frente a possíveis contingências maior de navios inimigos. Acostumados a viver com independência absoluta, eles não permitiram que tivessem superiores, leis ou códigos. Aí nasceu, deste modo, "A Irmandade da Costa". Os flibusteiros atacavam navios de qualquer nacionalidade, embora uma vez mais teriam os espanhóis como os maiores inimigos. Usavam navios principalmente pequenos, muito leves e rápidos que os pesados galeões espanhóis e utilizavam a abordagem como tática de invasão dos poderosos navios espanhóis. Nas lutas corpo a corpo os flibusteiros lutavam de forma selvagem. Se concentravam também em espalhar o terror entre as colônias.
P.S.: mais informações sobre pirataria no post #20.
Com este termo você começou a conhecer certos colonos franceses que tinham se estabelecido na parte ocidental de Hispaniola (o Haiti atual), eles receberam o nome de Bucaneiros, derivado da palavra "bucan" com que os índios designaram a grelha onde eles fumavam a carne, queimando madeira verde debaixo de algumas varas em forma de grelha e defumava a carne. Naquela parte desocupada da ilha (a parte oriental os espanhóis ocuparam) os espanhóis tinham reproduzido touros e vacas extraordinariamente e os piratas decidiram caçar e vender as peles e a carne defumada para os navios que souberam apreciar o sabor e a durabilidade das carnes bucaneiras. Os piratas viveram na mais selvagem liberdade; ninguém mandava neles e não reconheciam qualquer autoridade. Isto atraiu todos os tipos de pessoas condenadas, proscritos, fugitivos, escravos, índios rebeldes, desertores, procurados pela religião, etc. O número de piratas estava aumentando a tal ponto que em 1620 eles começaram a ser procurados pelos espanhóis. Para não serem enforcados eles decidiram fugir de Hispaniola. Firmaram como base a ilha de Tortuga, próximo a Hispaniola, que era uma colônia mercantil das Índias Ocidentais Francesa cujo governador D’Ogeron ajudava a todos os Bucaneiros que fossem pedir ajuda. Assim, os piratas que atacavam no Mar das Antilhas com base em Tortuga eram chamados de bucaneiros. Como os espanhóis estavam com as defesas cada vez mais reforçadas os bucaneiros fundaram uma confraria que deram o nome de Ïrmandade da Costa” e assim surgiram os Flibusteiros.
FLIBUSTEIROS
Como em Tortuga não havia nenhuma caça, os bucaneiros estavam com um dilema para poder subsistir ou eles fossem em Hispaniola caçar ou teriam que se dedicar à pirataria. Os que preferiram o último, então, foram chamados os flibusteiros. O palavra flibusteiro vem do holandês "Vrij Buiter" ("o que vai para a "captura de saque. Depois da lição dura que tinham recebido de serem expulsos de Hispanhola, esses "piratas" entenderam que era necessário se unir, caso quisessem fazer frente a possíveis contingências maior de navios inimigos. Acostumados a viver com independência absoluta, eles não permitiram que tivessem superiores, leis ou códigos. Aí nasceu, deste modo, "A Irmandade da Costa". Os flibusteiros atacavam navios de qualquer nacionalidade, embora uma vez mais teriam os espanhóis como os maiores inimigos. Usavam navios principalmente pequenos, muito leves e rápidos que os pesados galeões espanhóis e utilizavam a abordagem como tática de invasão dos poderosos navios espanhóis. Nas lutas corpo a corpo os flibusteiros lutavam de forma selvagem. Se concentravam também em espalhar o terror entre as colônias.
P.S.: mais informações sobre pirataria no post #20.
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